Acho que desta vez, pode soar um clima menos tenso, menos pesado e menos carregado de rancores, mágoas e sentimentos de “mais do mesmo”.
O corpo está muito cansado devido à nova oportunidade profissional, e a mente trabalhando a mil. Não sobra mais tempo para lamentos. Não agora. Há tanto de melhor acontecendo, tantas portas que talvez se abram que vai ficar difícil se fazer de vítima neste momento.
A motivação que eu tanto pedi começa a surgir. Surge na possibilidade do projeto milionário que está na minha mão, que pode me definir ou me enterrar de vez no mercado (e eu sei que vai me definir), tem a desconhecida (que está se tornando um rosto amigo) bonitinha e inteligente que talvez me dê o benefício da dúvida... Tem as viagens que vão surgir, o seriado que será gravado e a saúde que será melhor acompanhada... Há tanto neste começo de ano ímpar que eu me pergunto o por quê ter perdido tanto tempo com lamentos.
E como isso também é um lamento, só posso olhar para frente e simplesmente seguir com o que vai vir, e deixar o que foi para trás, e nada mais. E então, com essa postagem, espero findar o período negro que esse blog acompanhou de tão perto para que ele possa a partir de agora, receber postagens que signifiquem algo positivo. Mais do mesmo agora, apenas na canção de Renato Russo. As próximas páginas agora só terão “mais do novo”. E isso é fatídico, e não tendência.