Você já olhou pra dentro da chuva
Pensou que as nuvens nunca desapareceriam
Você já gritou no escuro
Pensando que ninguém poderia ouvir
Eu estava deixando pegadas do meu passado
Nessa estrada pra você
Eu perdi minha fé no amor
Essa noite eu acredito de novo
Meu coração era um lugar destruído
Agora me sinto completo de novo
Você traz a minha honestidade
E nisso vale a pena acreditar
E eu acredito
Eu acredito de novo
Você ja virou fora de controle
Como se nunca você tivesse visto a estrada a frente
Você já se manteu olhando para trás
Sempre perto do fim
Eu estava rezando pela luz que eu vejo nos seus olhos
Eu tinha tudo mas desesti
Acredito de novo
Eu perdi minha fé no amor
Essa noite eu acredito de novo
Meu coração era um lugar destruído
Agora me sinto completo de novo
Você traz a aminha honestidade
E nisso vale a pena acreditar
E eu acredito
Eu acredito de novo
Eu acredito que o impossivel é possivel de superar
Eu acredito em milagres
Nasce do amor de cada um
Eu perdi minha fé no amor
Essa noite eu acredito de novo
Meu coração era um lugar destruído
Agora me sinto completo de novo
Você traz a aminha honestidade
E nisso vale a pena acreditar
E eu acredito
Eu acredito de novo
quinta-feira, 18 de março de 2010
quarta-feira, 17 de março de 2010
...
Na ponte eu estava...
Olhava pelo rio passando, tranquilo, sereno. Olhava meu reflexo. Não sabia por quanto tempo ficaria ali, estático. Ao enfrentar alguns torneios de justas, com alguns machucados e distensões, fiquei pensando por quanto tempo ainda ficaria lutando nos campos... Haviam outros reinos, outros lugares para explorar... FIcava imaginando e imaginando tudo que eu conquistaria e conheceria, os perigos que eu enfrentaria, pois todo forasteiro é temido...
Mas estava ali, na ponte, olhando para eu mesmo.
E permaneci por ali, parado, imaginando como seria minha vida, decrente de que sairia das justas, mesmo que a vontade fosse grande...
Nem o rio não ficava parado. Ele seguia seu curso, talvez com medo, mas seguia... E só meu reflexo ficava.
Não sabia por quanto tempo ficaria ali... Mas naquela tarde, só pude ficar parado. Só pude contemplar a minha indecisão
E o rio seguia o curso...
Olhava pelo rio passando, tranquilo, sereno. Olhava meu reflexo. Não sabia por quanto tempo ficaria ali, estático. Ao enfrentar alguns torneios de justas, com alguns machucados e distensões, fiquei pensando por quanto tempo ainda ficaria lutando nos campos... Haviam outros reinos, outros lugares para explorar... FIcava imaginando e imaginando tudo que eu conquistaria e conheceria, os perigos que eu enfrentaria, pois todo forasteiro é temido...
Mas estava ali, na ponte, olhando para eu mesmo.
E permaneci por ali, parado, imaginando como seria minha vida, decrente de que sairia das justas, mesmo que a vontade fosse grande...
Nem o rio não ficava parado. Ele seguia seu curso, talvez com medo, mas seguia... E só meu reflexo ficava.
Não sabia por quanto tempo ficaria ali... Mas naquela tarde, só pude ficar parado. Só pude contemplar a minha indecisão
E o rio seguia o curso...
Assinar:
Postagens (Atom)